quinta-feira, 17 de março de 2011

Manuel Montt

01/01/2011

Primeiro choque: O Duty free chileno se encontrava fechado! Peraí, tem coisas que não podem parar: polícia, ambulância, bombeiro e o duty free. Como assim? Preguiçosos!
Inclusive, todos devem ficar ligado ao táxi do aeroporto. Tentaram (e conseguiram) passar a perna em mim. O esquema é o seguinte: o preço sempre é combinado. Do metro até o centro, sai em média 15 mil pesos chilenos, sem importar a quantidade de pessoas dentro do taxi. No meu caso, eu fiz isso, mas o motorista queria 15 mil por pessoa, e ficou me enrolando pois não tinha especificado que era para os dois até eu dar mais 15 mil. Não engoli isso bem até agora.

Como cheguei um dia antes do acertado com a empresa de Intercâmbio, passei o primeiro dia em um hotel chamado Chilhotel. Simples, ótimo, barato e bem próximo ao metrô Manuel Montt. Fica no bairro de Providência, que hoje está em alta. Quando passeei pelas ruas, pela manhã, acabei encontrando um chileno muito simpático que havia morado em Manaus a mais de 40 anos e nunca mais retornou. A partir daí vi o quanto os chilenos gostam dos brasileiros (ainda bem!). Sempre fui muito bem recebido e bem informado.



Por cerca do hotel, além do metro, tem o Centro de Turismo, onde é possível pegar todas as informações necessárias ára qualquer passeio no Chile (inclusive mapas, telefones, pacotes, etc). Tem também a Pullman, onde é possível comprar passagens de ônibus para diversas regiões do país (lá comprei minha passagem para Isla Negra por algo como 15 reais!). E mais duas coisas interessantes que encontrei por lá: A Igreja da Santa Providência e a galeria de livros, com muitas livrarias e muitos sebos juntos. Sai de lá com 5 livros na mão e não gastei nem 50 reais!





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